Mascote

 Nota: Para o município, veja Mascote (Bahia).
Mascote do Portland Beavers em 2007.
Ronald McDonald é o mascote da rede de restaurantes fast-food McDonald's.

Mascote é um animal, pessoa ou objeto animado que é escolhido como representante visual ou identificador de uma marca, uma empresa ou evento.[1] São, normalmente, humanizadas e utilizadas para atingir públicos específicos (o público infantil, o público jovem, entre outros). Reúnem quase sempre as mesmas características marcantes, que passam por sorrisos enormes e proporções exageradas, aspetos que procuram enaltecer uma dada propriedade positiva que cause identificação entre o público e a entidade representada pela mascote. Muitas vezes a mascote não é necessariamente o logotipo de uma marca mas passa a ser conhecida como tal devido ao forte carisma com o público. Portanto, muitas empresas passam a utilizá-la como representante principal em campanhas publicitárias. Como interagem com as pessoas, ajudam simultaneamente na comunicação e divulgação da marca.

As mascotes ajudam a observar a vida de uma maneira diferente. São fenómenos com muita imaginação e normalmente têm uma forte conexão com as expressões e características da entidade ou serviços que representam, seja através da associação a elementos primários da identidade visual da empresa, como o símbolo ou logótipo da marca, ou através das cores institucionais.

O aparecimento de mascotes prende-se com a Revolução Industrial e com o começo das técnicas de impressão e dos anúncios publicitários, no final do século XIX e início do século XX. A partir desse momento, surgiram as mais distintas personagens de marcas impressas em embalagens, projetando a marca no mercado de forma mais atraente. Outro contributo fundamental no desenvolvimento de personagens/mascotes foi o aparecimento e rápida popularidade da televisão, que permitiu incorporar os mais diversos avanços na comunicação comercial. As mascotes surgiam já em movimento, representando a marca de forma muito apelativa junto do consumidor. A novidade que as mascotes implementaram no mercado do consumidor começou por ser um fenómeno bem aceite por todas as faixas etárias, que aderiram fortemente a esta nova estratégia de marketing. No entanto, a sua dimensão essencialmente gráfica e animada fez com que a mascote começasse a ser percecionada como forma de comunicação destinada ao público mais novo.

  1. «Mascote». Encyclopædia Britannica Online (em inglês). Consultado em 24 de novembro de 2019 

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