The Economist

The Economist
The Economist
Capa da edição de 14 de junho de 2012
Editor Zanny Minton Beddoes
Categoria Política
Economia
Frequência Semanal
Circulação Total: 1 574 803 exemplares (versão impressa); 100 000 (versão digital paga)
Editora The Economist Group
Fundador(a) James Wilson
Fundação setembro de 1843 (180 anos)
País  Reino Unido
Idioma Inglês
ISSN 0013-0613

The Economist é uma publicação inglesa de notícias e assuntos internacionais de valor da The Economist Newspaper Ltd. e editada em sua sede na cidade de Londres, no Reino Unido.[1][2] Está em publicação contínua desde a sua fundação por James Wilson, em setembro de 1843. Por razões históricas a The Economist refere-se a si mesma como um jornal, mas cada edição é impressa em formato de revista de notícias. Em 2006, a circulação média semanal da revista foi de cerca de 1,5 milhão de exemplares, cerca de metade dos quais foram vendidos nos Estados Unidos.

A publicação pertence ao The Economist Group, metade do qual é de propriedade da empresa britânica Pearson PLC, através do Financial Times. Um grupo de acionistas independentes, incluindo muitos membros da equipe e do ramo britânico da família Rothschild de banqueiros,[3] é dono do resto. O conselho de administração nomeia formalmente o editor da revista, que não pode ser removido sem a sua permissão. Cerca de dois terços dos 75 jornalistas da equipe são baseados em Londres, apesar da The Economist ter uma ênfase e um alcance global.[4]

A The Economist afirma que "não é uma crônica de economia".[5] A postura editorial da publicação apoia o liberalismo clássico e econômico, que é favorável ao livre-comércio, globalização, imigração livre e o liberalismo cultural (como o reconhecimento legal do casamento entre pessoas do mesmo sexo e a legalização das drogas).[6] A publicação já se descreveu como um "produto do liberalismo caledoniano de Adam Smith e David Hume".[7]

O público alvo da revista são leitores altamente qualificados e tem uma audiência fiel de muitos executivos influentes e líderes políticos.[8] Alguns dos leitores da publicação consomem tanto a mídia de massa quanto a da elite. O CEO da The Economist descreveu essa mudança global recente, que foi notado pela primeira vez na década de 1990 e se acelerou no início do século XXI, como uma "nova era da inteligência de massa".[9][10]

  1. "Locations". Economist Group. Acessado em 12 de setembro de 2009.
  2. "Maps Arquivado em 5 de setembro de 2011, no Wayback Machine.". City of Westminster. Acessado em 28 de agosto de 2009.
  3. Brook, Stephen (25 de fevereiro de 2008). «Let the bad times roll». Londres: The Guardian. Consultado em 26 de março de 2010 
  4. «So what's the secret of 'The Economist'?». London: The Independent. 26 de fevereiro de 2006. Consultado em 27 de abril de 2008 
  5. «How our readers view The Economist». The Economist. Consultado em 27 de dezembro de 2006 
  6. «About us». The Economist (em inglês). Consultado em 27 de fevereiro de 2019 
  7. «Don't leave us this way». The Economist. 10 de julho de 2014. ISSN 0013-0613 
  8. «How our readers view The Economist». The Economist. Consultado em 27 de dezembro de 2006. Arquivado do original em 7 de setembro de 2006 
  9. Oberholzer-Gee, Felix; Bharat, N. Anand; Lizzie, Gomez. «The Economist». Harvard Business School Case 710-441, July 2010. Hbs.edu 
  10. Oberholzer-Gee, Felix; Bharat, N. Anand; Lizzie, Gomez. «The Economist. Harvard Business School Case 710-441, July 2010» (PDF). American.edu 

From Wikipedia, the free encyclopedia · View on Wikipedia

Developed by Nelliwinne