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Parte da série sobre |
Orientação sexual |
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A ginessexualidade e a gineafetividade (ou ginerromanticidade) descrevem a atração sexual e afetiva por mulheres e/ou indivíduos do sexo feminino, de identidade e/ou expressão de gênero feminina. Quando a atração é pela feminilidade, pelas características sexuais e/ou pelo sexo biológico, a atração pode acontecer independente de gênero, ou seja, uma pessoa feminina, ovariana ou predominantemente estrogenizada pode não pertencer necessariamente ao gênero feminino ou ser mulher.[1]
Ginefilia, ginecofilia ou ginofilia é um termo utilizado nas ciências de comportamento, junto a androfilia e ambifilia, para descrever orientações sexuais e romântica cuja atração é direcionada a mulheres, indivíduos femininos ou uma anatomia femeal, como uma alternativa a dicotomia homossexual e heterosexual.[2][3][4]
Devido a polissemia de ginessexual, ginecossexual e ginossexual, alguns adotam termos mais específicos, como femsexual, finsexual, femmessexual, femissexual, feminossexual, yonissexual, Mülleriansexual, koleossexual, vaginossexual/vaginassexual e vulvossexual/vulvassexual.[5] Há os que tentam ser mais abrangentes, como pansexuais, onissexuais/omnissexuais, bissexuais ou polissexuais. Muitos podem ter a sexualidade fluida ou flexível, como homoflexível e heteroflexível, sendo assim, gineflexível, ginecoflexível ou ginoflexível possíveis categorias.[6][7]