Ilhas Feroe/ Féroe / Faroé | |
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Føroyar (feroês) Færøerne (dinamarquês) | |
Hino: Tú alfagra land mítt ("Minha terra, a mais bela") | |
Capital e maior cidade |
Tórshavn 61° 57' 15" N 6° 51' 25" W |
Língua oficial | Feroês e dinamarquês |
Religião oficial | Luteranismo, Igreja Ortodoxa Oriental e Igreja Católica |
Gentílico | feroês, feroico |
Governo | Região autónoma da Dinamarca; Democracia parlamentar no contexto de uma monarquia constitucional |
• Rei | Frederico X |
• Alto Comissário | Lene M. Johansen |
• Primeiro-ministro | Bárður á Steig Nielsen |
• Unificada com a Noruega | 1 035 |
• Cedida à Dinamarca | 14 de janeiro de 1814 |
• Transformação em região autónoma | 1 de abril de 1948 |
Área | |
• Total | 1 399 km² |
População | |
• Estimativa para 2017 | 50 451 hab. |
• Censo 2007 | 48 760 hab. |
• Densidade | 35 hab./km² |
PIB (base PPC) | Estimativa de 1,56 mil milhões (biliões) (estimativa 2008) |
• Total | US$ 2,45 mil milhões (biliões) (estimativa 2008)((não está presente no ranking).º) |
• Per capita | US$ 50 300 ((não está presente no ranking).º) |
IDH (2006) | 0,943 (15.º) – muito alto |
Moeda | Coroa feroesa (DKK) |
Fuso horário | GMT (UTC0) |
• Verão (DST) | EST (UTC+1) |
Cód. ISO | FO |
Cód. Internet | .fo |
Cód. telef. | ++298 |
Website governamental | government.fo |
Ilhas Faroe, Ilhas Féroe[1][2][3][4] ou Ilhas Faroé(s) [5] (em feroês: Føroyar ou Føroyarland; em dinamarquês: Færøerne e em nórdico antigo: Færeyjar) são um território dependente da Dinamarca, localizado no Atlântico Norte entre a Escócia e a Islândia.[6]
O arquipélago é formado por 18 ilhas maiores e outras menores desabitadas que acolhem, ao todo, 47 mil pessoas em uma área de 1 399 km². Na ilha maior (Streymoy), encontra-se a capital, Tórshavn, com 16 mil habitantes (1999). As terras mais próximas são as ilhas mais setentrionais da Escócia (Reino Unido), que ficam a sul-sueste, e a Islândia, situada a noroeste.[6]
São autónomas desde 1948, tendo decidido não aderir à União Europeia. Gradualmente têm alcançado maior autonomia e para o futuro tem-se descortinado a possibilidade de tornarem-se independentes da Dinamarca.[6]
Como território autónomo da Dinamarca, as Ilhas contam com um Alto Comissário — representante da Rainha da Dinamarca, com um parlamento unicameral formado por 32 membros (Løgtingið) e um primeiro-ministro chefe de governo (løgmann).[6]