Neoconfucionismo

 Nota: Não confundir com Novo confucionismo.

Confucionismo
História antiga Período da Primavera e Outono Confúcio Período dos Estados Combatentes Mêncio Xunzi Han Ocidental Dong Zhongshu Gongsun Hong
Conceitos fundamentais Tian Ren Yi Li Xiao Zhong
Escolas Neo-Confucionismo Novo confucionismo Escola Taigu Escolas hermenêuticas: Textos antigos Novo Texto Confucionismo
Confucionismo por país Confucionismo na Indonésia Confucionismo coreano Confucionismo japonês
Textos confucionistas Ruzang Quatro livros: Analectos Doutrina da média Grande Aprendizado Mêncio Cinco clássicos: Clássico da Poesia Livro de Documentos Livro de Ritos Yijing Anais da Primavera e Outono Outros: Interações entre o céu e a humanidade
Organização Religião ritual confucionista Templo de Confúcio Igreja confucionista e seitas: Igreja Confucionista Sagrada Igreja confucionista indonésia Igreja Universal do Caminho e sua Virtude Igrejas de Phoenix Xuanyuanismo Shengdao
Portal Confucionismo
v d e

O neoconfucionismo (chinês tradicional: 宋明理學, chinês simplificado: 宋明理学, pinyin: Song-Ming Lǐxué por vezes abreviado 理學) é uma filosofia ética e metafísica chinesa influenciada por Confúcio, que foi primeiramente desenvolvida durante a Dinastia Song e Ming, mas que pode ser referenciada até Han Yu e Li Ao (772-841) na Dinastia Tang.

O neoconfucionismo foi uma tentativa para criar uma forma mais racionalista e secular de confucionismo, rejeitando elementos místicos e supersticiosos do budismo e taoismo, que influenciou o confucionismo durante e depois da Dinastia Han.^[1]

Apesar de os neoconfucionistas serem críticos da taoismo e budismo,^[2] estes dois sistemas tiveram uma influência na sua filosofia, emprestando conceitos e termos. No entanto, ao contrário dos budismo e taoismo, que viam a metafísica como catalisador do desenvolvimento espiritual, esclarecimento religioso e imortalidade, o neoconfucionismo usavam a metafísica como guia para desenvolver uma filosofia ética racionalista.^[3]