Partido Social Liberal | |
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Número eleitoral | 17[1] |
Presidente | Luciano Bivar |
Vice-presidente | Junior Bozzella |
Fundação | 30 de outubro de 1994 (29 anos)[2] |
Registro | 2 de junho de 1998 (26 anos)[1] |
Dissolução | 8 de fevereiro de 2022 (2 anos)[3] |
Sede | Brasília, DF |
Ideologia |
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Espectro político | Majoritária: Direita[12] à Extrema-direita[13][14] Histórico: Centro |
Think tank | Indigo - Instituto de Inovação e Governança |
Ala de juventude | PSL Jovem |
Sucessor | UNIÃO (fusão com o DEM) |
Cores | Verde Amarelo Azul Branco |
Página oficial | |
www | |
Política do Brasil |
O Partido Social Liberal (PSL) foi um partido político brasileiro que se fundiu com o Democratas para formar o União Brasil (UNIÃO), conforme decidido em convenção por ambos em 6 de outubro de 2021, e sendo aprovado em 8 de fevereiro de 2022 pelo TSE.[15] Foi historicamente alinhado ao social-liberalismo[16] até se voltar ao liberalismo apenas no âmbito econômico, defendendo o conservadorismo social.[17][18] O partido foi fundado pelo empresário pernambucano Luciano Bivar em 1994, tendo sido registrado oficialmente em 1998.[1]
Tendo pouca expressão política durante seus primeiros vinte anos de existência, o PSL conseguiu pela primeira vez participar de uma eleição presidencial em 2006 com a candidatura do presidente e fundador do partido Luciano Bivar, que terminou a eleição em penúltimo lugar com menos de um porcento dos votos válidos. O partido passou por uma grande reestruturação entre 2015 e 2018, abrigando o movimento liberal Livres, mas mesmo assim sem muita expressão política, nunca tendo elegido mais de 1 deputado até 2018 com a chegada de Jair Bolsonaro ao partido, quando recebeu diversos deputados vindos de vários partidos.[19] Em 2018, com a filiação do então deputado federal Jair Bolsonaro e a saída do Livres, o partido abandonou o social-liberalismo e passou a adotar o conservadorismo e o liberalismo econômico.[17][18] Nas eleições de 2018 o PSL tornou-se o segundo maior partido do Brasil em número de parlamentares eleitos na Câmara dos Deputados, perdendo apenas para o Partido dos Trabalhadores.[20] Além disso, o partido elegeu Jair Bolsonaro como presidente do Brasil.[20]
No documento divulgado nesta sexta-feira, Bolsonaro e Bivar dizem que "são prioridade para o futuro do país o pensamento econômico liberal, sem qualquer viés ideológico [...]" O texto diz ainda que "ambos comungam também da necessidade de preservar as instituições, proteger o Estado de Direito em sua plenitude e defender os valores e princípios éticos e morais da família brasileira. Por fim, a nota afirma que Bolsonaro e o PSL "serão um só" a partir de agora.
Mais da metade dos partidos políticos brasileiros se diz de centro, enquanto apenas um - o PSL, até pouco tempo atrás a legenda do presidente Jair Bolsonaro - se considera de direita
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