Willy Brandt Herbert Ernst Karl Frahm | |
---|---|
Willy Brandt | |
Chanceler da Alemanha | |
Período | 21 de outubro de 1969 até 6 de maio de 1974 |
Antecessor(a) | Kurt Georg Kiesinger |
Sucessor(a) | Helmut Schmidt |
Vice-Chanceler da Alemanha | |
Período | 1º de Dezembro de 1966 até 20 de Outubro de 1969 |
Antecessor(a) | Hans-Christoph Seebohm |
Sucessor(a) | Walter Scheel |
Ministro das Relações Exteriores da Alemanha Ocidental | |
Período | 1º de Dezembro de 1966 até 20 de Outubro de 1969 |
Antecessor(a) | Gerhard Schröder |
Sucessor(a) | Walter Scheel |
Prefeito de Berlim Ocidental | |
Período | 3 de Outubro de 1957 até 1º de Dezembro de 1966 |
Antecessor(a) | Otto Suhr |
Sucessor(a) | Heinrich Albertz |
Dados pessoais | |
Nome completo | Herbert Ernst Karl Frahm |
Nascimento | 18 de dezembro de 1913 Lübeck, Império Alemão |
Morte | 8 de outubro de 1992 (78 anos) Bonn, Alemanha |
Prêmio(s) | Prêmio da Paz Albert Einstein (1985) |
Cônjuge | Rut Brandt |
Partido | SPD |
Religião | Luteranismo |
Profissão | Jornalista |
Assinatura | ![]() |
Willy Brandt (Lübeck, 18 de dezembro de 1913 – Unkel, 8 de outubro de 1992) foi um político social-democrata alemão.[1]
Entre 1957 e 1966 foi prefeito de Berlim, entre 1966 e 1969 foi ministro dos assuntos exteriores e vice-chanceler e entre 1969 e 1974 foi chanceler da República Federal da Alemanha.[2] Pelo seu trabalho na implementação de maior cooperação entre países do oeste europeu através da CEE e sua Ostpolitik, cujo objectivo eram o relaxamento e equilíbrio com os países do Bloco do Leste, foi-lhe atribuído o Nobel da Paz no dia 10 de dezembro de 1971.[3] Demitiu-se, em 1974, devido ao escândalo da descoberta de um espião alemão-oriental no seu gabinete.[1]